Imagem de um grupo diverso de pessoas reunidas numa mesa trabalhando e rindo

Todo conhecimento e habilidades que possuímos podem ser resumidos em um único termo: competências. Contudo, o contexto em que ele é utilizado ajuda a delimitar seu escopo e suas diferentes aplicações.

No mercado de trabalho, as competências são exigidas de acordo com a área explorada. Por exemplo: no Direito, a competência básica é conhecimento em leis; na Contabilidade, em tributação; na Pedagogia, em teorias educacionais; e assim por diante.

Importante lembrar que as competências não são consideradas um “dom” inato, mas sim conhecimentos que os indivíduos têm capacidade de apreender e absorver. Por esse motivo, muitas empresas apostam no treinamento contínuo, para que os colaboradores desenvolvam cada vez mais as competências necessárias para executar suas atividades profissionais e aprimorem suas performances.

Para ajudar você a compreender o assunto, os especialistas da Metadados — empresa que desenvolve sistemas para simplificar a Gestão de Pessoas — preparam um conteúdo completo, que resolve as principais dúvidas sobre a temática!

Ilustração de uma pessoa surfando em um livro, representando a capacitação do colaborador

Competências: afinal, o que é isso?

De forma resumida e aplicada ao mercado de trabalho, as competências são um conjunto de conhecimentos e práticas utilizadas ​​por todos os indivíduos que compõem uma organização empresarial. São as habilidades necessárias para que cada profissional tenha condições de realizar suas tarefas com segurança e autonomia.

Portanto, essas habilidades de negócios são essenciais para o sucesso de qualquer organização ou colaborador. Nas áreas relacionadas a serviços, em que os colaboradores geralmente são a primeira e mais importante conexão entre a empresa e seus clientes, isso se torna ainda mais necessário.

As competências também podem ser divididas em classes distintas e segmentadas, de acordo com a necessidade de cada mercado ou nicho. Para que você entenda melhor esta diversidade, realizamos uma seleção com os principais tipos exigidos. Confira!

Quais são os principais tipos de competência?

1. Competência em comunicação

Empresas são formadas por pessoas, certo? Por esse motivo, a forma como as pessoas se comunicam pode determinar a fluidez de um negócio, independente do seu nicho de atuação.

Internamente, a comunicação dos colaboradores define o tom da cultura de uma empresa. No externo, a comunicação consolida a marca e o tom de voz do negócio, além de seu relacionamento com os clientes.

Afinal, a reputação de uma empresa é, muitas vezes, determinada pela primeira impressão que há sobre o atendimento do colaborador e sua capacidade de processar as solicitações de maneira cordial, educada e eficiente. Isso também significa que, para desenvolver uma imagem positiva da organização, todos devem ser capazes de articular seus pensamentos de forma clara e educada ao cliente, tanto na fala quanto na escrita.

A comunicação também é importante do ponto de vista B2B, pois as empresas geralmente precisam entrar em contato com fornecedores, vendedores e investidores em potencial. Desse modo, desenvolver essa competência de forma eficaz pode torná-lo um membro-chave da equipe em qualquer lado das operações.

Ilustração de uma pessoa se comunicando através de balões de falas, corações, hashtags, etc

2. Competência em negociação

Mesmo que você não perceba, se envolve em negociações todos os dias! A maior parte acontece informalmente, como discutir o que vai jantar ou para onde ir nas próximas férias em família.

No entanto, as habilidades formais de negociação são indispensáveis para o sucesso das empresas. Elas envolvem: capacidade de argumentação, consenso, comprometimento, cooperação e criação de estratégias.

Neste tópico, ressaltamos que o mais importante não é aprender como vencer uma discussão, mas sim entender como ela pode ser evitada. Isso porque os melhores negociadores são capazes de ajudar as pessoas a chegar em um acordo mútuo, sem tensões indevidas.

Bônus: ser um bom negociador também pode auxiliar nas habilidades de comunicação, pois é mais provável que você saiba o que, quando e como dizer.

3. Competência em liderança

Esta capacidade é muito importante para quem deseja se destacar no mercado de trabalho, mesmo que a pessoa não desempenhe uma função gerencial. Inclusive, habilidades de liderança não são o mesmo que habilidades de gerenciamento, porque estão mais focadas nas pessoas do que nos processos.

Os líderes bem capacitados são peças-chave na empresa, porque promovem o bom clima organizacional, auxiliam no desenvolvimento das potencialidades em sua equipe e facilitam o relacionamento entre os pares. Eles constroem um ambiente de trabalho produtivo e favorável, usando suas habilidades interpessoais para estimular a colaboração de todos.

Neste contexto, podemos dizer que a competência inclui, principalmente: comunicação eficaz, flexibilidade, motivação, resolução de problemas e prontidão para assumir responsabilidades.

4. Competência em gestão

Enquanto a liderança se concentra nas pessoas e na criação de um ambiente de trabalho colaborativo, a gestão é uma das competências mais importantes para engajar e motivar a equipe em direção aos objetivos comuns.

Os gestores desenvolvem e executam processos em busca de metas, incluindo alocação de recursos e organização dos times. Atualmente, parte desta competência também está em liderar os colaboradores de perto e à distância, ou seja, tanto in loco quanto em campo ou até mesmo em regimes como home office.

Mais uma vez, por mais que a função do colaborador não esteja relacionada com esta competência, melhorar suas habilidades de gerenciamento vai ajudar na comunicação e até mesmo na colaboração com seus gerentes. Afinal, quando você entende os desafios e objetivos que os outros enfrentam, pode trabalhar em conjunto para encontrar novas soluções e chegar no lugar esperado.

5. Competência em pensamento crítico e analítico

Esta é a capacidade de avaliar uma informação ou situação e, a partir disso, tomar decisões objetivas. Ela é essencial para todos os cargos, principalmente em empresas que prezam por autonomia na rotina de trabalho.

Muitas vezes, relacionamos essa competência apenas aos líderes e gestores, o que pode ser um grande erro. Afinal, se o colaborador não é estimulado a desenvolver um senso de reflexão e solução, todo e qualquer problema precisará do olhar da gestão para ser resolvido, o que causa dependência e diminui a agilidade.

As decisões podem estar ligadas aos imprevistos na rotina, aos processos, iniciativas e até mesmo alocação de recursos. Por isso, é importante que a equipe esteja afinada e consiga responder de forma estratégica às variáveis que podem surgir no caminho.

Vale ressaltar que, ao desenvolver esta competência, a organização ganha mais confiança para escolher novos caminhos, adaptar o que não está dando certo e encontrar alternativas com agilidade.

Ilustração de duas pessoas olhando gráficos, representando uma análise da dados

6. Competência em análise de dados

Os dados desempenham um papel essencial nas empresas, porque podem guiar de forma segura as ações dos líderes e também dos times. Para isso, é necessário contar com pessoas aptas a analisar, compreender e comparar as informações.

Embora esta competência seja considerada uma habilidade “quantitativa”, a análise de dados também inclui soft skills. Por exemplo: o pensamento criativo permite que o analista gere soluções a partir dos insights e proponha novos processos na empresa.

Além disso, as habilidades de comunicação são fundamentais para explicar suas conclusões de forma objetiva e ajudar os outros no entendimento da análise. Ressaltamos que, para manter o caráter estratégico da atividade, é muito importante contar com ferramentas que coletem e organizem os dados com precisão.

7. Competência em variáveis financeiras

Contar com colaboradores que tenham alfabetização financeira é um tópico importante, mesmo que eles não estejam em funções de contabilidade. Afinal, nenhuma decisão de negócios é tomada sem considerar as implicações monetárias, independente da área.

Ser capaz de entender cálculos mais complexos, realizar uma análise de índices financeiros e otimizar recursos por meio da programação linear sempre será um diferencial na empresa.

8. Competência emocional

Inteligência emocional é a capacidade de entender e lidar com as emoções, sejam elas suas ou de outras pessoas. Além disso, é um critério importante para identificar a influência dos sentimentos nas situações.

Profissionais com alto índice de inteligência emocional tendem a usar autoconsciência, autorregulação e habilidades sociais para compreender, reconhecer e regular o processo de raciocínio usando as emoções. Inclusive, as empresas procuram pessoas com essa habilidade, porque são colaborativas e atuam de forma eficaz em um ambiente de equipe.

Em resumo, elas criam um local de trabalho mais amigável! Vale lembrar que, quando os colaboradores estão felizes e saudáveis emocionalmente, isso se traduz em melhor desempenho, negócios frequentes e maior lucratividade para a empresa

A competência é tão desejada que algumas organizações incluem testes de inteligência emocional como parte do processo de inscrição! À medida que os negócios se tornam mais complexos e interdisciplinares, essa capacidade é ainda mais indispensável para o sucesso pessoal e da organização.

9. Competência em organização

As competências organizacionais significam mais do que apenas “manter sua mesa arrumada”, embora isso possa ser um componente. Em visão mais ampla, organização significa a capacidade de definir e priorizar metas e, em seguida, criar um plano para alcançá-las.

Pessoas com forte habilidade organizacional tendem a ser mais produtivas. Elas também podem ser melhores gerenciadores de tempo e menos propensas a procrastinar!

Em suma, quanto mais organizado um colaborador for, mais fácil será lidar com a rotina de trabalho, comunicar ideias e resolver imprevistos.

 

 

Ilustração de uma pessoa trabalhando em seu notebook

10. Competência em aprendizagem e treinabilidade

Neste tópico, destacamos a capacidade de aprender rapidamente! A habilidade é altamente valorizada e desejada pelas empresas, pois garante fácil adaptação e desempenho dos colaboradores.

As pessoas que possuem essa competência-chave tendem a analisar rapidamente as situações e desenvolver de forma ágil um conjunto de alternativas para resolver problemas específicos. Além disso, são capazes de visualizar o melhor caminho de acordo com as informações disponíveis e implementar essa alternativa sem problemas, geralmente com eficiência máxima.

A capacidade de treinamento se traduz em adaptabilidade porque alguém que aprende rápido pode entender novos processos e se ajustar às mudanças do ambiente de trabalho sem dificuldades.

De certa forma, ser treinável também é o trunfo para as “habilidades atrasadas”. Por exemplo, se o colaborador não sabe muito sobre análise de dados, mas é um profissional treinável, pode aprender a processar os números e usar softwares com apenas algumas orientações.

Soft skills vs. hard skills

As competências mais técnicas e precisas dentro de um nicho de atuação são conhecidas como hard skills. Ou seja, são as habilidades que capacitam uma pessoa para exercer suas funções com segurança.

Composição gráfica, escala e psicologia de cores, por exemplo, são hard skills de designers gráficos; assim como conhecimento em programação e análise de dados são hard skills dos profissionais de TI.

No entanto, além desses tipos de competências, no mercado de hoje muito se valoriza profissionais com as chamadas soft skills. Ou seja, habilidades interpessoais que podem ser aplicadas em diferentes nichos, garantindo que os colaboradores se aperfeiçoem e trabalhem de maneira eficiente em grupo.

As soft skills incluem tópicos como: comunicação efetiva, adaptabilidade, escuta ativa, empatia, colaboração, flexibilidade, entre tantas outras. Elas são indispensáveis porque, de fato, as empresas precisam de profissionais preparados para lidar com algo além do que é exigido no core business.

Para chegar em resultados realmente satisfatórios, é preciso saber lidar de forma eficaz e tranquila com as outras pessoas. Afinal, alguém que domina diferentes línguas, detém várias técnicas em seu segmento, mas trabalha de maneira isolada, não aceita sugestões e não sabe se comunicar, dificilmente trará sucesso para a organização.

Como aprimorar sua competência em negócios

Muitos líderes e profissionais de RH desejam melhorar sua visão de negócios para avançar na carreira ou alcançar maior sucesso profissional. Felizmente, existem muitas maneiras de abordar o estudo dessa competência!

De fato, boa parte dos treinamentos corporativos eficientes não focam apenas em ensinar a linguagem do negócio, mas principalmente a aprender com as pessoas que nos cercam. Para quem trabalha na área da Gestão de Pessoas, observar o ser humano e tentar entender como lidar com cada um é ainda mais necessário.

Além disso, é importante desenvolver habilidades de análise para conseguir ser estratégico e tomar boas decisões, sempre priorizando a equipe que movimenta a empresa.

treinamento formal, nestes casos, pode ser uma boa opção! Cursos, workshops, podcasts, webinars e até mesmo a graduação são opções ideais para quem deseja evoluir como profissional na área de negócios.

Contudo, não podemos esquecer dos conteúdos disponíveis na internet, em plataformas como YouTube e TED Talks. Esses recursos gratuitos podem contribuir muito com o desenvolvimento e aperfeiçoamento por meio da escuta, porque permitem conhecer e se inspirar em diferentes experiências, pessoas e organizações.

Além disso, vale ressaltar que as oportunidades de aprendizado virtual aumentaram consideravelmente nos últimos anos. Muitas empresas e líderes empresariais começaram a oferecer apresentações e treinamentos completos de forma online, basta procurar!

ILUSTRAÇÃO DE UM LÍDER APERTANDO A MÃO DO COLABORADOR

Modelo de gestão por competências: o que é?

Você sabe o que é gestão por competências? Trata-se de uma abordagem que envolve mapear o conhecimento e a experiência de uma equipe da maneira mais completa possível.

Este processo significa conhecer e compreender melhor as aptidões e competências de cada pessoa. Dessa forma, é possível atribuí-las a cargos que permitam otimizar os processos operacionais e também aumentar seu nível de satisfação profissional.

Afinal, todos nós preferimos fazer o trabalho que gostamos e no qual somos bons! Sendo assim, na gestão por competência criam-se perfis compostos por toda a gama de facilidades, qualificações e experiências de um colaborador.

Estes perfis determinam se alguém é especialista ou qualificado para realizar determinada tarefa ou cumprir determinada função. Também apresenta uma imagem mais clara dos níveis de proficiência da sua equipe, tanto individual quanto coletivamente.

Uma boa gestão por competências ainda ajuda as pessoas a aproveitarem ao máximo seus talentos. Isso porque ele não mostra apenas as habilidades, mas também identifica as áreas em que devemos concentrar o desenvolvimento profissional.

Nos modelos gerenciais mais eficientes, ao entrar em um diálogo construtivo como este, você não decide mais por sua equipe, mas com eles. Outro aspecto é fornecer as oportunidades de treinamento e aprendizado necessárias para dar o próximo passo em suas carreiras.

Vale ressaltar, ainda, que esse modelo de gestão também tem um efeito positivo nas políticas de RH e de Recrutamento e Seleção da empresa!

Imagine que você precisa encontrar novos funcionários porque alguns deles estão prestes a deixar a organização. Com o sistema de gestão por habilidades implementado, você saberá exatamente quais lacunas eles deixarão para trás e identificará o que precisa ser suprido.

Como a gestão de competências pode beneficiar a empresa?

A gestão de competências oferece inúmeros benefícios para qualquer organização. Contudo, alguns dos mais notáveis são:

1. Profissionais certos nos lugares certos

Um dos principais objetivos da organização de equipes e projetos é encontrar a pessoa certa para o trabalho certo. Sendo assim, a gestão por competências torna essa tarefa muito mais fácil, porque você já conhece os talentos de cada um e entende quem é adequado para determinada função.

Ilustração de um colaborador feliz

2. Redução nas lacunas de habilidades

Imagine que você está montando um grupo de trabalho ou pensando em lançar novos produtos/serviços em um futuro próximo. Tudo vai bem, mas no decorrer da organização você encontra algumas lacunas de habilidade no time e precisa resolver “aos trancos e barrancos”.

Isso não acontece quando há uma gestão por competências! Afinal, a identificação das lacunas ocorre muito antes do momento “prático”, permitindo sanar essas faltas com tranquilidade e tempo adequado, sem comprometer o resultado final.

3. Treinamento efetivo e direcionado 

Outro benefício da gestão por competências é permitir uma orientação mais eficaz no desenvolvimento profissional dos colaboradores. Isso porque, ao observar as habilidades e qualificações do time, fica muito mais fácil comparar com o que a organização precisa e definir metas de crescimento para todos.

A partir deste olhar, é possível elaborar programas de treinamento bem definidos e fornecer caminhos claros para chegar no lugar esperado, sempre pensando nas necessidades individuais e organizacionais.

4. Aumento nos níveis de satisfação

Diversos estudos mostram que colaboradores felizes e satisfeitos são mais produtivos! Além disso, é mais provável que permaneçam na organização em que trabalham, sendo, portanto, uma vantagem na retenção de talentos.

Mas, como manter os times motivados e contentes? Bem, um ótimo caminho é permitir que os profissionais desempenhem suas atividades nas áreas que gostam e se sentem bons.

Criar um link entre as competências e o trabalho é o ingrediente essencial para atingir a satisfação. E esse efeito é ainda maior quando os colaboradores podem gerenciar seus próprios perfis e validar suas próprias habilidades, competências e talentos!

5. Times mais diversos e versáteis

Uma vez que começamos a documentar estas características de forma clara e consistente, logo descobrimos que há colaboradores com mais possibilidades de progresso do que se pensava! De posse dessas informações, você também pode mesclar as habilidades nos times e identificar aqueles que têm perfis mais versáteis, o que ajuda a otimizar a rotina de trabalho e os resultados atingidos.

Ilustração de 3 pessoas representando diversidade

6. Alinhamento com a legislação

Ter uma noção objetiva das competências técnicas é vital do ponto de vista regulatório e de qualidade. E se torna ainda mais importante quando pensamos nos setores de saúde e bem-estar, em que as questões relacionadas a riscos, tratamentos e desenvolvimento profissional ganham um peso maior.

Isso também se aplica à operação de máquinas e linhas de produção em ambientes de fabricação, onde certas qualificações e/ou licenças são exigidas. Sendo assim, a gestão por competência usa dados concretos para apontar quem tem permissão para fazer o quê.

7. Trocas ágeis e assertivas

Imagine que um membro da sua equipe está temporariamente indisponível, por motivo de férias, licença ou outra questão que exija um afastamento mais longo. Diante disso, com o mapeamento de todas as habilidades e conhecimentos em mãos, fica muito mais tranquilo encontrar alguém na equipe para ser o suplente ideal e garantir a continuidade das demandas sem prejudicar a empresa.

8. Tranquilidade nas auditorias

Para determinar quão bem, eficaz e segura uma empresa está operando, sempre podemos contar com as auditorias. Eles destacam várias questões sobre a forma de trabalho e os processos operacionais da organização, que às vezes podem ser estressantes para os envolvidos, especialmente quando se trata de auditoria externa.

Ao incorporar a gestão por competências nos procedimentos da empresa, você poderá demonstrar com confiança que sua equipe possui as habilidades, qualificações e autorizações relevantes e atuais para realizar seu trabalho.

Considerações sobre competências

Entender quais e como são as competências organizacionais, funcionais e pessoais é essencial para quem busca formar um time produtivo e capaz de se sobressair em diferentes contextos.

No entanto, estas competências não devem ser vistas como um dom inato, mas sim como fatores que podem – e devem! – ser aperfeiçoados continuamente. Além disso, destacamos que é possível usar muitas estratégias para conhecer as habilidades de cada colaborador da empresa, desde entrevistas e testes, até softwares específicos para esta finalidade.

Seja qual for o método adotado, não deixe de considerar a gestão por competências como uma potencialidade aos negócios e ao desenvolvimento dos times – independentemente de suas áreas de atuação.

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