As 7 melhores práticas para medir a produtividade dos colaboradores
A produtividade dos colaboradores é um indicador essencial para empresas que desejam se destacar no mercado. Descubra como medir!

A produtividade dos colaboradores é um indicador essencial para empresas que desejam se destacar no mercado. Seja perante a concorrência. Seja com os clientes. Ou com os próprios funcionários.
Avaliar o rendimento e a performance dos seus processos passa a ser um termômetro fundamental para a área de Recursos Humanos medir a eficiência da empresa como um todo. Afinal, não basta produzir, é preciso medir o quão produtivos os seus colaboradores são.
Na gestão de negócios, os indicadores de produtividade permitem medir a receita por colaborador. Também são avaliados e quantificados, com precisão, quantos produtos ou serviços foram gerados, levando-se em conta uma quantidade “x” de esforços empregados.
Para que você meça o desempenho de seus colaboradores, nós da Metadados, empresa que desenvolve sistemas para a gestão de RH, separamos as 7 melhores práticas para medir a lucratividade da sua empresa.
Confira!
1. Escolha um grupo de colaboradores para avaliar
Caso a empresa nunca tenha medido sua produtividade, é interessante começar a fazer o exercício com um grupo menor de colaboradores (uma pequena amostragem).
Defina o que observará. Nossas sugestões são: número de clientes atendidos por dia, quantidade de pedidos por hora, tarefas planejadas versus executadas.
Nesse caso, é importante definir se você registrará as ações durante um dia, uma semana, um mês ou um semestre. O recomendado é que seja durante 7 ou 30 dias, porque 24 horas é pouco e 6 meses pode ser um longo período para que você consiga iniciar qualquer tipo de avaliação.

2. Utilize a tecnologia a seu favor
Automatizar o registro de dados para acompanhar os índices de produtividade torna a tarefa mais isenta e diminui as chances de erro de cálculo.
Atualmente, o mercado conta com vários sistemas que permitem registrar diferentes processos e ações e, ao final, medir a eficiência deles, através do cruzamento de vários indicadores que facilitarão a análise e a tomada de decisão.
Além disso, você pode orientar seus funcionários a utilizarem aplicativos e ferramentas que os auxiliem na produtividade e na eficiência no trabalho, como o Princípio de Pareto ou a metodologia PDCA, por exemplo.
3. Acompanhe os indicadores diariamente
Por se tratar de algo novo na empresa, o RH deve, inicialmente, acompanhar os indicadores de produtividade diariamente. Cheque quais rendimentos não estão satisfatórios e observe se é algo relacionado a um pequeno grupo ou a muitos colaboradores da empresa.
O segundo passo é chamar para uma sessão de feedback aqueles que apresentam resultados insatisfatórios. Mostre onde estão acertando e no que podem melhorar. Continue a avaliar os indicadores nos dias subsequentes.
É papel da área de Gestão de Pessoas checar se o funcionário está com algum problema e o que a companhia pode fazer para aumentar a motivação e o engajamento dele e de seus colegas.
Quando os resultados estiverem adequados, recomenda-se que a gerência defina uma periodicidade maior para o acompanhamento dos indicadores, seja ela semanal, quinzenal ou mensal.
4. Defina quais fatores serão considerados
Essa etapa varia de acordo com o departamento da empresa. Não há uma receita pronta que funcione para todas as áreas.
A equipe de vendas, por exemplo, deve analisar leads gerados, vendas fechadas, condições de entrega, prazo de pagamento e margem de lucro de cada operação, entre outros fatores específicos do setor.
Já o setor de compras precisa avaliar o preço das mercadorias, o frete e a falta de estoque. A Produção, por sua vez, deve ficar atenta ao índice de refugo, à quantidade de acidentes de trabalho etc.
Enfim, é indicado que cada área estabeleça quais são os critérios específicos para a medição do desempenho, sem deixar de levar em conta as tendências de mercado e os períodos do ano.

5. Diferencie quantidade de qualidade
Quando se fala em produtividade, o que vem à cabeça é produzir mais em menos tempo. Porém, a qualidade é um fator que não pode ser deixado em segundo plano.
Na fase inicial de planejamento, é preciso definir os parâmetros de qualidade, quantidade e tempo esperados para a execução de cada tarefa e/ou desenvolvimento de cada produto ou serviço.
Em seguida, deve-se compartilhar as metas e o padrão exigido com todos os envolvidos.
É papel do RH contribuir para que os colaboradores recebam os treinamentos adequados e consigam desempenhar suas funções com a máxima eficiência.

6. Faça benchmarking com outras empresas do setor
Pesquise outras companhias do mesmo segmento que tenham meios e processos semelhantes aos seus.
De nada adianta, se o seu negócio for um restaurante por quilo, fazer o benchmark com uma lanchonete de fast food. Os equipamentos, o mix de produtos e os processos são completamente diferentes, apesar de ambos serem do ramo alimentício.
Avalie boas práticas de outras empresas equivalentes e coloque em funcionamento apenas o que fizer sentido e puder melhorar sua eficiência.
7. Insira os indicadores de produtividade dos colaboradores no planejamento
Após a implantação inicial, insira os indicadores certos em seu planejamento. Mesmo que o negócio esteja com bons índices, mantenha o monitoramento e busque sempre por inovações para superar os resultados e reduzir os custos.
Muitas empresas implementam ferramentas para medir a produtividade porque o desempenho não vai bem. E, quando tudo entra nos eixos, deixam as aferições de lado. Mas esse é um grande erro.
A busca pela produtividade deve ser contínua e fazer parte da administração do negócio, assim como outras áreas e funções. Quando menos você esperar, ela estará incorporada aos processos e fará parte da rotina dos colaboradores.
Com isso, vem a receita do sucesso: funcionários produtivos, clientes satisfeitos e empresa lucrando deixarão de ser metas e se tornarão realidade.
Conclusão
Como vimos, muitas vezes a produtividade engloba aspectos externos que fogem do controle dos empregadores. Mas ela também está ligada a fatores comportamentais com os quais, muitas vezes, a empresa pode lidar e contribuir positivamente.
No fim do dia, o objetivo é incorporar o índice de desempenho aos processos existentes, tornando factível medi-lo, aprimorá-lo e sempre buscar novos caminhos que possam melhorar definitivamente a produtividade dos colaboradores.
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