Imagem de um homem em frente a um notebook.

Essa é uma pergunta muito comum entre gestores de pequenas, médias e grandes empresas. É um dado que varia de corporação para corporação, mas que continua tirando o sono de muitos gestores, principalmente dos Diretores Administrativos, responsáveis pela gestão desses recursos.

Especialistas revelam que em empresas de serviços, por exemplo, que necessitam de um número maior de pessoas para entregar seus produtos, a representatividade da folha de pagamento é maior.  Em alguns casos, passando até de 20% do valor da receita dessa empresa.

Em uma empresa do segmento do comércio, é comum que o impacto do custo da folha de pagamento seja entre 10% e 15%, mas sempre dependendo da margem de preço do produto e do orçamento geral.

Já em uma indústria, esse valor dependerá muito do quanto essa empresa é modernizada. Uma corporação com maior tecnologia, automaticamente, poderá ter um número menor de colaboradores e, assim, um índice menor de representatividade da folha em relação ao faturamento.

Nesse contexto, o ideal é poder e saber como controlar esses dados, mensalmente. Afinal, se o valor aumenta ou diminui é porque a empresa está inchando ou porque as vendas estão caindo. Mas, como conseguir identificar esse impacto? Como é possível controlar essa interferência, não só da folha de pagamento, mas dos benefícios e encargos que atingem o orçamento? Quanto custará para sua empresa as mudanças trabalhistas?

Você é Diretor Administrativo e também está se perguntando sobre isso? Acompanhe nosso artigo, produzido pela Metadados - empresa que desenvolve sistemas para a gestão de RH -sobre o tema e acabe, de uma vez por todas, com a instabilidade financeira da sua empresa. Volte a crescer!

Folha de pagamento: encargos e benefícios

Antes de entrar a fundo no impacto da folha de pagamento no orçamento da empresa, é preciso diferenciar o que são encargos e benefícios, para que a orçamentação de despesas com pessoal seja observada.

Os encargos são taxas legais e obrigatórias pagas pela empresa diretamente ao colaborador. Exemplo: férias, adicional de férias, 13º salário, hora extra, adicional noturno, insalubridade, licenças, entre outros. Ainda, são considerados encargos os valores que não vão direto ao colaborador, mas que compõem os benefícios e garantias. Exemplo: INSS e FGTS.

Já os benefícios são valores adicionais que a corporação oferece aos seus colaboradores a fim de motivá-los e engajá-los para que produzam mais. Exemplo: vale-transporte, vale-alimentação, plano de saúde, bolsa de estudos, etc.

Tanto os benefícios quanto os encargos são valores que integram a folha de pagamento, além, claro, do salário, que é a remuneração direta paga ao colaborador pelo seu trabalho executado.

Além disso, a folha de pagamento contém diversas obrigações legais que devem ser cumpridas pela empresa. E, que se não forem cumpridas, acarretam em punições à corporação. Entre as obrigações podemos citar: CAGED, GPS, GFIP, GRRF, IRRF, RAIS, DIRF e Contribuições Sindicais. Saiba mais sobre as obrigações da folha de pagamento aqui!

Mantenha o controle. De tudo!

Com a identificação das obrigações, benefícios, encargos e salários que compõem a folha de pagamento, fica a dúvida: como é possível controlar tudo isso? Pode ser simples!

Para facilitar o manejo de tantas informações para cada um dos colaboradores, a Metadados, empresa especializada em soluções tecnológicas e serviços de apoio à gestão de pessoas e ao departamento pessoal, desenvolveu ferramentas para que todo esse controle seja fácil, ágil e assertivo. Entenda como eles poderão ajudar sua gestão da folha de pagamento da sua empresa. 

Com o auxílio de um sistemas, o gestor tem todos os dados em um mesmo ambiente, isto é, em um sistema programado para receber essas e demais informações sobre os colaboradores. A partir de uma automatização dos processos, os dados ficam sincronizados, facilitando o acesso às informações e em tempo real.

Somente com essas duas facilidades, o Diretor Administrativo já conseguirá ter o embasamento que precisa para que as tomadas de decisões sejam ágeis e com maior potencial de serem assertivas, afinal, mensurando os custos e possuindo os dados em mãos, é muito mais prático visualizar o todo, não é?

Sem a ajuda de um sistema, o Diretor Administrativo terá muitas dificuldades para gerenciar seus processos, o que poderá até inviabilizar seu negócio. Sem a ferramenta certa, não será possível ser sustentável, pois não sabe onde está errado e, nem mesmo mensurar os custos de novos projetos, não é mesmo? Além disso, pode-se incluir aqui despesas extras como papéis, retrabalho, horas extras de colaboradores para conferir os documentos, entre outras.

Estimativa de custos de mão de obra

Enfim, os impactos da folha de pagamento são inúmeros e para um Diretor Administrativo dominá-los não é uma tarefa tão simples. Até porque um de seus focos deve ser trazer lucratividade à empresa, o que é impossível sem esse controle. Já imaginou não ter o controle de um orçamento que representa 15%, 20% ou mais sobre o lucro da empresa? Difícil imaginar que o negócio vá bem, concorda?

É possível citarmos também que o sistema possibilita a estimativa dos custos de mão de obra, os benefícios não obrigatórios por lei que continuarão sendo pagos mesmo com o colaborador afastado, ou seja, o sistema indica, alerta e cumpre com a legislação, mais uma preocupação a qual o Diretor Administrativo deve ficar atento.

E, depois de todos esses processos, será possível realizar as provisões para os próximos meses, precavendo a gestão de custos, variações não esperadas, mudanças nas leis trabalhistas. E ainda, é possível avaliar o ROI e entender os resultados das ações tomadas.

Considerações

A responsabilidade de um Diretor Administrativo dentro de uma empresa vai muito além da gestão dos recursos, tem a ver com dinamismo, qualificação, modernização e eficiência. Não é possível administrar com êxito sem ter o auxílio de ferramentas apropriadas. Os erros só tendem a aumentar e os prejuízos podem ser incalculáveis.

Por isso, para ser um Diretor Administrativo bem-sucedido não basta saber gerir, precisa administrar o todo, entender a importância que cada processo tem para que ao final a engrenagem rode perfeitamente. É necessário conhecer as mudanças que a empresa sofrerá com o novo formato de envio de informações ao governo. Só assim empresa e profissional terão sucesso!

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